segunda-feira, 1 de julho de 2013

Carnaval (Gay)

Reinaldo meu amigo tinha 18 anos, era solteiro porem muito putanheiro tinhas diversas mulheres e nunca quis se casar, eu 20 anos casado a uns 2 anos tenho 1 filho, apenas um certo tempo de casamento a coisa esfria um pouco e procuramos novas sensações e de uns tempos para cá estava pensando seriamente em comer um viado, mas faltava oportunidade e o mais importante coragem para isso alem do que sou bastante serio e sempre espantava. Eles com meu jeito. No carnaval de 2000 Reinaldo e eu estávamos desfilando escola de samba de aparecida na qual saímos, e minha esposa estava na casa com nosso filho vendo o desfile no sambódromo, duas mulheres aparentando 30 anos nos deram mole. O cutuquei e lancei a idéia de sairmos para terminar o desfile em alto estilo, mas para minha surpresa ele recusou dizendo-se cansado, não adiantando minha insistência. Sua casa era mais próxima ao sambódromo e como sua família tinha viajado para porto seguro me convidou para ir descansar lá e depois quando acordássemos irmos almoçar em algum restaurante. Chegando lá perguntei por que ele não quis sair e me confidenciando ele disse que estava com problemas para ter uma ereção ficando apenas meia bomba, tendo passado ultimamente por alguns vexames e agora estava com medo de falhar. E isso tirou um pouco seu prazer para o sexo, nesse momento uma idéia diabólica passou pela minha mente meu pau ficou duro na hora e comecei a dizer-lhe que isso não devia ser permanente e talvez faltasse a ele algum outro estimulo diferente, ele me olhou e perguntou se eu era viado o que neguei na hora dizendo que jamais tinha transado com um homem e nem tinha coragem, mas como ele eu também estava tendo dificuldades para comer minha esposa, Mas quando imaginava um homem mexendo no meu pau ficava duro na hora e mostrei para ele como o pau estava só de ter aquela conversa. Ele falou que seu pau também estava meio duro, mas não dava para penetrar o que rebati na hora dizendo que ele não tinha necessidade de ser ativo podendo ser somente passivo e que isso poderia lhe ajudar recuperando sua velha forma, ele ficou pensativo e me disse que jamais se imaginou dando o cu para outro homem, mas eu rebati dizendo que poderíamos apenas brincar sem penetração. Ele meio titubeante topou e fomos ao banheiro tomar um banho meu caralho estava latejando de tezão duríssimo lá nos tocamos nos ensaboamos e apos o banho fomos ao quarto dele, ele segurou meu pau e comentou que eu era dotado (19 cm pra mim e médio, mas nunca falhou) e ele estava gostando de segurá-lo em suas mãos, aos pouco ele foi perdendo a postura machista e me punhetava durante um bom tempo com as mãos segurei sua cabeça e forçando levemente para baixo. Mostrando a ele o que eu queria, devagar ele começou a lamber e beijar a cabeça engolindo logo em seguida, levantou a cabeça e me falou para não gozar em sua boca o que concordei na hora, nossa como era gostoso ter a boca daquele macho chupando minha rola o fato de eu saber que o estava seduzindo, me deixou com mais tesão ainda e apos uns quinze minutos gozei fartamente em sua boca enquanto segurava sua cabeça para que ele não pudesse tirar a boca de minha rola tendo de engolir toda aquela porra só soltando quando o pinto já estava limpinho, ele reclamou dizendo que eu o havia traído, mas sem se importar com a reclamação o coloquei deitado de costa ergui sua bundinha e comecei a lamber aquele cuzinho rosado enfiando a língua ate onde entrava, Reinaldo desmoronou ficando todo mole na cama enquanto minha língua percorria seu cuzinho meu pau já estava duro novamente e pegando um creme hidratante em uma cômoda lubrifiquei primeiro o pau e depois o cuzinho dele, virando ele de frente vi em Seus olhos que ele não tinha condições nenhuma de negar nada ergui suas pernas me coloquei em posição apontei o caralho na porta do anelzinho de couro dele e devagar fui forçando, eu estava sem pressa, pois tinha gozado há pouco tempo e a penetração foi longa primeiro a cabeça pulou para dentro dele depois centímetro a centímetro fui colocando enquanto ele gemia de uma forma estranha, mas não era de dor. Apos colocar tudo dentro ficamos um pouco parados esperando o cuzinho se acostumar ao visitante enquanto alisava sua costa, o pau dele estava duríssimo o estimulo dera certo, comecei a bombar no cuzinho enquanto ele batia uma punheta, não demorou muito para ele anunciar que estava para gozar com a punheta apertei meus braços em torno dele aumentei a velocidade das estocadas enquanto o mordia com tesão no pescoço, explodiu em gozo me chamando de gostoso. E grunhindo feito um animal e revirando seus olhos, aquela visão de um homem gozando com meu pau enterrado em seu cu, fez um efeito imediato em mim que gozei fartamente enchendo seu cuzinho com meu esperma, depois cansados dormimos e quando acordamos (bem, isso fica para uma outra vez).

Nenhum comentário:

Postar um comentário