terça-feira, 11 de março de 2014

Colega da faculdade (Gay)

Numa sexta-feira, por volta das 17:30 horas eu já estava ansioso pra largar do trabalho e ir pra casa descansar, pois vinha pela frente um fim de semana onde eu ficaria sozinho em casa, pois meus pais estariam viajando. De repente o telefone de minha mesa tocou, era o Paulo, um amigo de faculdade perguntando o que eu iria fazer no fim de semana. Respondi pra ele que não tinha programado nada, mas aproveitei pra soltar minha cantada. Paulo é um dos homens mais atraentes da faculdade. 28 anos, corpo super malhado, coxas grossas, um bumbum maravilhoso, um tesão de homem. Convidei ele para assistir uns filmes lá em casa, pois tinha comprado uma garrafa de vinho, chocolate e alguns frutos do mar. Paulo, ficou animado e disse: - Então, está combinado, vou passar na locadora, pegar uns filmes e chego na sua casa umas 21:00 horas. Fiquei louco na hora, pois iria pra minha casa o cara mais gostoso da faculdade, me subiu um calor ali no trabalho incontrolável, fiquei cheio de tesão doido pra largar e ir pra casa me preparar, pois a noite iria ser curta. Cheguei em casa do trabalho umas 19:00, coloquei uma garrafa de vinho na geladeira, espalhei chocolates pela sala, preparei um strognoff de frango...,e fui para o banho. Enchei a banheira com água quente, coloquei uns sais e óleos para banho, liguei a hidromassagem e junto com meus brinquedos fui para a banheira. Depois de todo aquele banho maravilhoso, com diversas penetrações e ejaculações, sai do banheiro enrolado num roupão, fui até o quarto me trocar. Depois de me vestir e muito bem perfumado fui para a sala esperar Paulo, que tinha chegaria as 22:00 horas. Então pontualmente as 22:00, meu interfone tocou era o porteiro dizendo que tinham dois homens para o meu apartamento de nomes Paulo e Ricardo. Eu fiquei confuso, pois havia combinado apenas com o Paulo, mas teria que manda-los subir e ver quem seria o tal Ricardo. Chegando em meu apartamento, quando abri a porta Paulo me apresentou Ricardo como seu primo que acabava de chegar de viagem pra passar o fim de semana e para não deixar de vir a minha casa, arriscou traze-lo. Ricardo era magnífico, um deus grego. Aparentava uns 30 anos, moreno, 1,87M, uns 78ks, pernas bem fartas, uma bunda maravilhosa, tudo de bom naquele homem, delicioso. Eles entraram e nos sentamos à sala para conversar e nos conhecermos melhor. Minha cabeça só pensava naqueles dois homens me possuindo ao mesmo tempo, minha bunda já estava pegando fogo e eu já não conseguia desfaça o olhar para eles, excessivamente para Ricardo que estava com um short apertado e deixava a mostra seu volume. Daí começamos a ver um filmes. Depois de uma meia hora de filme, fui até a cozinha pegar o vinho. Quando estou na cozinha apoiado no balcão abrindo a garrafa de vinho, Ricardo veio por trás encostou-se em mim me pressionando no balcão e disse ao meu ouvido: - preciso usar seu banheiro, olha como estou. Senti aquele grande volume pressionando em minha bunda, me virei de frente e direcionei o olhar para seu pau que estava crescido sobre o short. Aquilo me deixou com água na boca e foi ai que resolvi arriscar dizendo: - Isso é vontade de ir ao banheiro ou você está exitado? Ele pegou minha mão e a colocou sobre seu pau e disse: - o que você acha? Isso é pra você é todo seu. Meu coração acelerou e levei as duas mãos ao seu pau, alisando por sobre o short, quando de repente ali na cozinha ele abaixou seu short e disse: - pode provar, gatinho safado, chupe ele todinho. Meu tesão já estava a mil por hora e deliciosamente ataquei aquele pauzão, chupando com carinho aquela cabecinha rosada, descendo por toda extensão do seu membro que era enorme, deveria ter uns 26x6 cm. Era um pau maravilhoso, cheiroso e gostoso de se chupar enquanto eu me deliciava mamando naquele cacete, Ricardo puxava minha cabeça forçando contra seu pau que já estava todinho dentro da minha boca era muito gostoso chupar aquele mastro. De repente ele aumento o movimento de vai e vem dentro dos meus lábios e falou baixinho: - chupa, safado, chupa, chupa, chupa mais que eu vou gozar...ai, ai, ui, que delícia. E ali ele derramou seu leite quente, suguei todo seu pênis, armazenando todo sua gala na minha boca e deliciosamente engoliu aos poucos, uauuuu! Fazia tempo que eu não chupava um cara tão gostoso. Ele me chamou pra ir ao banheiro, lá Ricardo foi direto pra ducha enquanto ele tomava banho eu me debrucei na pia pra me olhar no espelho, quando de repente Ricardo saiu do boxe todo molhado de pau duro e veio atrás de mim dizendo: - Quero fuder essa bundinha gostosa. E num piscar de olhos Ricardo desceu meu short e começou a acariciar minha bundinha, apalpando minhas nádegas aquelas mãos grandes e deliciosas, meu tesão foi a flor da pele, olhei pra Ricardo e disse: - Chupa meu cuzinho gostoso, chupa, quero sentir sua língua penetrando levemente meu cuzinho. Ricardo nem pensou, se debruçou sobre minhas costas e alisando minhas coxas, molhou meu rabinho com uma deliciosa linguada, e ali ele ficou igual a uma criança chupando pirulito. Ricardo enchia meu cuzinho de saliva chupando e mordendo carinhosamente minha bundinha. Inesperadamente Paulo apareceu na porta do banheiro e com uma cara de espanto ele parou, olhou pra nos dois ali e disse: - Quero participar da festinha, tem vaga ai pra mim? Aquilo pra mim foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido, dois homens maravilhosos me possuindo e ao mesmo tempo, ufa! Puxei ele pela camisa, abaixei seu short e comecei a mamar seu pau grande, grosso e duro enquanto Ricardo enfia a cada estocada sua língua no meu cuzinho, era tesão pra da e vender. Fomos para a sala, lá sentei no sofá e abocanhei os dois ao mesmo tempo, daí Ricardo foi na cozinho e voltou com uma lata de leite condensado, ele me colocou de quatro no sofá e lambuzou meu cuzinho com aquele leite e começou a lamber e chupar meu cuzinho que já pegava fogo pedindo rola, enquanto isso eu mamava a rola gostosa de Paulo. de repente Ricardo encostou seu pau que pegava fogo na entrada do meu cuzinho e disse: - abre essa bundinha pra mim gostoso, abre. Abri totalmente me cuzinho que estava melado de leite condensado e cheio de saliva do Ricardo introduziu a cabeça vagarosamente no meu cuzinho arrebitado e começou a forçar lentamente minha bundinha, eu sussurrava e chupava o cacete de Paulo, era uma foda magnífica com aqueles dois homens me penetrando Ricardo colocou todo aquele seu cacete dentro de mim até o topo e iniciou deliciosos movimentos de vai-e-vem num ritmo que eu poderia chupar o Paulo que forçava seu cacete dentro da minha boca. Após alguns minutos naqueles movimentos constantes, Paulo disse: - Quero fuder o cuzinho desse gatinho safado agora. Daí o Ricardo tirou seu pau de dentro de mim e levou seu pau até minha boca, onde abocanhei e comecei a suga-lo, sentindo aquele gostinho do meu cuzinho eu me deliciava no cacetao de Ricardo era um pau maravilhoso, enquanto ele fodia minha boquinha, Paulo introduzia seu cacete no meu cuzinho que queimava e ardia de tanto tesão, e ali meus homens iam fudendo maravilhosamente comigo. de repente Ricardo olhou pra Paulo e disse: - Vamos gozar juntos na boquinha desse safado? E Paulo que com movimentos de vai-e-vem rápidos balançou a cabeça e disse: - estou pertinho de gozar e vou jorrar minha gala dentro da boquinha dele. E os dois levaram seus grandes cacetes a frente da minha boquinha e eu comecei a punheta-los e chupa-los ao mesmo tempos até que eles gozaram gostoso dentro da minha boquinha e ali saboreie suas gozadas com todo tesão do mundo. Ali fomos pro banho e o resto da noite foi pequena pra nos três

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Redes Sociais ;)

Boa Madrugada Gente. Agora São 2:00 hrs da manha no meu estado... Obg pelo Carinho de vc's. Logo Logo estarei com novos contos ^^ u.u

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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Minha Primeira Vez Foi Em Uma Boate

Tudo começou na manhã de uma sexta-feira. Tenho o hábito de dar uma caminhada pela manhã todos os dias, comprar jornal, pão e respirar ar puro. Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos e na época tinha 21. Sou moreno, tenho olhos castanhos claros, 1,70m de altura mais ou menos, 70 kg muito bem distribuídos e moro no Rio de Janeiro. Tenho o corpo bem definido, mesmo nunca tendo pisado em uma academia e comer de tudo. Deve ser genética!
Depois da minha caminhada, voltando pra casa, me deparo com um folheto colado na parede em frente à banca de jornal. Era uma boate que iria ser inaugurada naquela sexta-feira. Como estava de férias da faculdade e não tinha nada para fazer, pedi uma caneta emprestada e anotei o endereço. Voltei para casa, tomei café, liguei o computador e fiquei navegando para passar o tempo.
Já era umas 18h e comecei a separar a roupa que eu iria para a inauguração. Não caprichei muito, fui do jeito que eu gosto: bem solto, estilo carioca mesmo.
Deu 20h, peguei o carro e saí em direção à boate. Chegando lá, tudo parecia meio vazio. Na porta tinha apenas um segurança. Não tinha fila, mas o som lá dentro já estava alto, então entrei. Chegando lá, estava mais ou menos cheia, mas com muita gente dançando na pista. Estranhei, afinal ainda era cedo e já tinha gente perdendo a linha. Então sentei no balcão e pedi um refrigerante e algum tira-gosto só para começar. O lugar era bem agradável, tinha globo, área vip, pista de dança, uma iluminação bem trabalhada e bem aconchegante.
Depois de tomar o refri e comer, comecei a pedir bebida. Comecei com uma cerveja.
Quando já estava com a garrafa pela metade um homem senta-se na cadeira ao lado e me cumprimenta.
_Boa noite – ele cumprimentou.
_Opa! Boa noite. Bem legal aqui, né? E pra uma inauguração está bem cheia.
_Verdade. Meu nome é Rodrigo e curto muito boates, ainda mais GLS.
_GLS? – quase cuspi a cerveja – não vi nada dizendo que aqui era GLS.
_E você tem algo contra? – ele perguntou, esperando uma resposta positiva.
_Claro que não, apenas me assustei quando você falou.
Como eu já estava ali, não iria voltar só por ser uma boate GLS e, claro, tudo agora explicava toda aquela animação das pessoas que dançavam na pista.
Depois de algumas garrafas e conversa com o Rodrigo, fui ao banheiro. Confesso que estava com medo do que eu iria encontrar lá. Pois bem, estava vazio. Fui ao mictório e quando comecei a mijar, entrou alguém. Não olhei, apenas continuei. Quem entrou ficou em total silêncio, não entrou na cabine do vaso e nem foi para o mictório. Já com medo, olhei para trás e vi que era o Rodrigo.
_Cara, você me assustou! – falei, aliviado. _Achei que fosse um psicopata, sei lá – e dei um sorriso.
_Que isso, vim realmente te escoltar. Sabe-se lá quem poderia estar aqui com você... – disse ele, também abrindo um sorriso meio malicioso.
_Então, né, – sacudi o pau e saí falando em direção a pia para lavar as mãos – acho que vou indo nessa.
_Que isso – disse Rodrigo – está tão cedo! Eu vi que você nem dançou.
_Eu nem sei dançar, sabe... – quando ia secar minha mão, entraram dois rapazes que olharam pra gente e caíram na gargalhada. Depois entraram juntos na cabine.
Olhei para o Rodrigo e ri. Ele falou:
_Nossa, que inveja deles, seria uma maravilha se tivesse alguém para entrar ali comigo também.
Eu estava bêbado, mas bem consciente de que ele estava me cantando à noite inteira e que ele era gay, mas brincando falei:
_Ah, cara, você vai encontrar alguém. Lá fora é o que mais tem, é só você escolher – falei e ri um pouco tímido.
Ele me olhou, chegou bem perto e falou:
_Mas eu já fiz minha escolha e estou diante dela agora, apenas esperando um sim.
Nossa, me deu uma vontade louca de sair correndo e nunca mais aparecer ali, mas algo me prendia, o jeito como ele falou fez todo o álcool subir à minha cabeça e perder totalmente a noção. Simplesmente sem falar nada, entrei na cabine ao lado e ele, sem rodeios, entrou correndo. Começou a me agarrar loucamente, me beijar, se esfregar, acariciar minha bunda, meus cabelos, uma loucura total.
Naquele momento senti um tesão como nunca senti antes. Ele era mais ou menos da minha altura, corpo malhado, camisa apertada onde mostrava bem os músculos do braço, tatuado, cabelo cortado baixinho, um pouco mais claro que eu e olhos escuros.
Depois daquela loucura de beijos e amassos, ele levantou minha camisa e foi descendo lambendo minha barriga até chegar um pouco abaixo do meu umbigo. Abriu minha bermuda, abaixou minha cueca, pegou no meu pau, que já estava todo melado e começou a chupar desesperadamente, parecendo que estava matando a fome de anos sem um piru. 
Eu gemia de prazer vendo aquele homem me chupando. Nunca antes um homem tinha chupado minha piroca, que tem mais ou menos 20 cm. Ele começou a bater uma punheta para mim e ao mesmo tempo batia pra ele e esfregava meu piru na cara, dizendo loucamente:
_Delícia, delícia...
Depois de gozar na sua cara, ele perguntou se eu ainda aguentaria mais uma. Falei que sim, pois meu pau ainda estava muito duro.Ele pegou no bolso da calça dele uma camisinha e colocou no meu pau. Nunca tinha comido um cu antes, nem de homem nem de mulher. Então o coloquei de quatro e vi que seria bem fácil, já que ele estava bem largo. Fui enfiando devagar, quando ele fez uma força para trás, fazendo entrar de uma vez. Confesso que senti pena dele, mas ele já era acostumado. Fui fazendo um movimento de vai-e-vem bem gostoso. Ele gemia muito alto, e às vezes ouvia pessoas entrando no banheiro, mas não estava nem ai. Até percebi que alguém deu uma olhada da cabine do lado, mas nem liguei.
Quando estava perto de gozar mais uma vez, tirei rápido meu piru do cu dele e o virei pra gozar na cara, lambuzando todo o seu rosto de novo. Já estava morto de cansado, então ele ficou se masturbando até que gozou bem rápido.
Saímos juntos da cabine, calados. Ele foi direto para a pia lavar o rosto e eu lavar as mãos. Saímos do banheiro sem dizer uma palavra, ele voltou para o bar e eu segui em direção à saída. Fui até o estacionamento, que era em frente, e peguei o carro. Já era umas 2:30, por aí.
Ao sair, vi que o Rodrigo também estava saindo e buzinei. Ele, vendo que era eu, abriu a porta e foi logo dizendo.
_Foi tudo maravilhoso. Você é muito gostoso, quando vamos nos ver de novo?
_Cara, foi mal, mas essa não é minha praia, sabe... Acho que eu estava meio bêbado e alguma coisa fez com que eu aceitasse essa loucura. Foi mal mesmo. Você quer uma carona?
Ele foi logo falando que não, porque estava de carro também. Pegou minha cabeça, me deu um beijo e disse adeus.
Então segui meu caminho para casa e ao chegar, fiquei pensando sobre aquela noite. Foi bem interessante. Então deitei na cama e dormi.
No dia seguinte, com uma baita dor de cabeça, fui até a varanda abrir a porta para o meu cachorro entrar, quando vejo um pacote no quintal. Mesmo só de cueca fui pegar e entrei rápido. Tinha um cartão bem maneiro grudado. Ao abrir, tinha a seguinte mensagem:
“Não sei se você vai lembrar a noite de ontem, mas eu me lembro muito bem. Foi a melhor coisa que já tinha acontecido na minha vida. Você foi maravilhoso. Desculpe, mas ao vê-lo saindo, te segui até sua casa, você não notou. Bem cedo acordei e lhe comprei um presente. Espero que goste e qualquer coisa pode me ligar. Um grande beijo, Rodrigo.”
Ao mesmo tempo em que fiquei com medo, fiquei também meio surpreso e meu coração disparou. Na caixa tinha alguns vinhos importados, perfume, uma camisa e alguns DVD’s de shows e filmes. Então liguei para ele e o chamei para curtir junto tudo o que ele tinha me dado.
O final disso você já deve ter imaginado, não é?

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Carnaval (Gay)

Reinaldo meu amigo tinha 18 anos, era solteiro porem muito putanheiro tinhas diversas mulheres e nunca quis se casar, eu 20 anos casado a uns 2 anos tenho 1 filho, apenas um certo tempo de casamento a coisa esfria um pouco e procuramos novas sensações e de uns tempos para cá estava pensando seriamente em comer um viado, mas faltava oportunidade e o mais importante coragem para isso alem do que sou bastante serio e sempre espantava. Eles com meu jeito. No carnaval de 2000 Reinaldo e eu estávamos desfilando escola de samba de aparecida na qual saímos, e minha esposa estava na casa com nosso filho vendo o desfile no sambódromo, duas mulheres aparentando 30 anos nos deram mole. O cutuquei e lancei a idéia de sairmos para terminar o desfile em alto estilo, mas para minha surpresa ele recusou dizendo-se cansado, não adiantando minha insistência. Sua casa era mais próxima ao sambódromo e como sua família tinha viajado para porto seguro me convidou para ir descansar lá e depois quando acordássemos irmos almoçar em algum restaurante. Chegando lá perguntei por que ele não quis sair e me confidenciando ele disse que estava com problemas para ter uma ereção ficando apenas meia bomba, tendo passado ultimamente por alguns vexames e agora estava com medo de falhar. E isso tirou um pouco seu prazer para o sexo, nesse momento uma idéia diabólica passou pela minha mente meu pau ficou duro na hora e comecei a dizer-lhe que isso não devia ser permanente e talvez faltasse a ele algum outro estimulo diferente, ele me olhou e perguntou se eu era viado o que neguei na hora dizendo que jamais tinha transado com um homem e nem tinha coragem, mas como ele eu também estava tendo dificuldades para comer minha esposa, Mas quando imaginava um homem mexendo no meu pau ficava duro na hora e mostrei para ele como o pau estava só de ter aquela conversa. Ele falou que seu pau também estava meio duro, mas não dava para penetrar o que rebati na hora dizendo que ele não tinha necessidade de ser ativo podendo ser somente passivo e que isso poderia lhe ajudar recuperando sua velha forma, ele ficou pensativo e me disse que jamais se imaginou dando o cu para outro homem, mas eu rebati dizendo que poderíamos apenas brincar sem penetração. Ele meio titubeante topou e fomos ao banheiro tomar um banho meu caralho estava latejando de tezão duríssimo lá nos tocamos nos ensaboamos e apos o banho fomos ao quarto dele, ele segurou meu pau e comentou que eu era dotado (19 cm pra mim e médio, mas nunca falhou) e ele estava gostando de segurá-lo em suas mãos, aos pouco ele foi perdendo a postura machista e me punhetava durante um bom tempo com as mãos segurei sua cabeça e forçando levemente para baixo. Mostrando a ele o que eu queria, devagar ele começou a lamber e beijar a cabeça engolindo logo em seguida, levantou a cabeça e me falou para não gozar em sua boca o que concordei na hora, nossa como era gostoso ter a boca daquele macho chupando minha rola o fato de eu saber que o estava seduzindo, me deixou com mais tesão ainda e apos uns quinze minutos gozei fartamente em sua boca enquanto segurava sua cabeça para que ele não pudesse tirar a boca de minha rola tendo de engolir toda aquela porra só soltando quando o pinto já estava limpinho, ele reclamou dizendo que eu o havia traído, mas sem se importar com a reclamação o coloquei deitado de costa ergui sua bundinha e comecei a lamber aquele cuzinho rosado enfiando a língua ate onde entrava, Reinaldo desmoronou ficando todo mole na cama enquanto minha língua percorria seu cuzinho meu pau já estava duro novamente e pegando um creme hidratante em uma cômoda lubrifiquei primeiro o pau e depois o cuzinho dele, virando ele de frente vi em Seus olhos que ele não tinha condições nenhuma de negar nada ergui suas pernas me coloquei em posição apontei o caralho na porta do anelzinho de couro dele e devagar fui forçando, eu estava sem pressa, pois tinha gozado há pouco tempo e a penetração foi longa primeiro a cabeça pulou para dentro dele depois centímetro a centímetro fui colocando enquanto ele gemia de uma forma estranha, mas não era de dor. Apos colocar tudo dentro ficamos um pouco parados esperando o cuzinho se acostumar ao visitante enquanto alisava sua costa, o pau dele estava duríssimo o estimulo dera certo, comecei a bombar no cuzinho enquanto ele batia uma punheta, não demorou muito para ele anunciar que estava para gozar com a punheta apertei meus braços em torno dele aumentei a velocidade das estocadas enquanto o mordia com tesão no pescoço, explodiu em gozo me chamando de gostoso. E grunhindo feito um animal e revirando seus olhos, aquela visão de um homem gozando com meu pau enterrado em seu cu, fez um efeito imediato em mim que gozei fartamente enchendo seu cuzinho com meu esperma, depois cansados dormimos e quando acordamos (bem, isso fica para uma outra vez).

Peguei o Carro sem pedir e me lasquei (Gay)

Um belo dia roubei o carro de papai, um Chevette todo velho e fui passear, na volta já tinha bebido algumas virei o carro e bati no fundo do carro dele, Sr. Mané. Quando vi a merda que fiz, quis fugir mas ele me segurou, ele era um homem alto, forte dos seus 45 anos. Olhou para mim com raiva e disse que ia me levar para a minha casa resolver com meu pai. Meu pai era empregado, perdi a calma e comecei a chorar muito, ele não teve pena, me colocou dentro do carro e me levou até o depósito da loja, o segurança abriu o portão e fomos até fim do galpão. Chegando lá muito sério falou que se eu virasse a putinha dele naquela noite, ele mandava até consertar o carro de papai, fiquei super maluco, e neguei na hora, ele apontou o dedo e as luzes foram acessas, havia quatro seguranças dentro, veio um por vez me segurar pelas costa e perguntou se eu ia por mal ou por bem? Já nervoso falei que não era gay, mas Sr. Mané disse que merda foi minha e se não tem dinheiro paga com o que tem! Tiraram toda minha roupa e ficaram nus e o dono da noite mandou me colocar de quatro e passou um creme, apontou a cabeça no meu cú e foi forçando, tentei segurar o cú, mas não deu, entrou todo até eu sentir os ovos dele bater na minha bunda ex-virgem, o filho da puta metia com gosto e mandou eu chupar os outros, até o terceiro fazia sem vontade, apareceu o loirão de uns 2 metros e uma rola de 30 cms e bem calmo falou se ele não gostasse da chupada ia comer o meu sem pena, diante do perigo, relaxei e foi chupando devagar e pegando ritmo e gosto com a brincadeira, nesta hora o Sr. Mané já tinha gozado e já era o terceiro que me comia. Quando o terceiro parou, o lourão tirou a rola da minha boca, me virou na posição de galinha assada, e foi metendo bem devagar, quanto mais entrava, mais eu mexia e gemia, amigos, não deu outra gozamos juntos. Eu ainda com dor no cú, perguntou ao Sr. Mané sobre o Chevette, ele disse que ia falar com meu pai e era para eu ficar tranqüilo. Fui ao banheiro me lavei todo e voltei para buscar minhas roupas, quando vi as caras deles me olhando ainda com vontade, pensei, fudido por um fudido por dez, fiquei de quatro e mandei Sr. Mané recomeçar a putaria. Quando fui sair o lourão apontou para a câmera de segurança e disse foi tudo filmado, e depois de amanhã é o nosso patrão, ou você vem ou mostro ao seu pai. Foi assim que fiquei a putinha da empresa.